O OLA organiza novamente em 2018 um dia de actividades no âmbito da
Noite Europeia dos Investigadores 2018
28 de Setembro de 2018
Programa
16h30 – 24h00 Actividades experimentais, demonstrações e exposições
21h30 – 22h30 Comunicação 1, 2, 3
22h30 – 24h00 Observações noturnas ao telescópio
Atividades Experimentais | Demonstrações | Exposições
- A multiplicação de plantas em laboratório. Isabel Velada (Investigadora no Laboratório de Melhoramento e Biotecnologia Vegetal do Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais Mediterrânicas – ICAAM, Universidade de Évora).
- Os rizóbios como alternativa aos fertilizantes sintéticos azotados. Clarisse Brígido (Investigadora no Laboratório de Microbiologia do Solo do Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais Mediterrânicas – ICAAM, Universidade de Évora).
- As bactérias “amigas” das plantas. Esther Menéndez Gutiérrez (Investigadora no Laboratório de Microbiologia do Solo do Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais Mediterrânicas – ICAAM, Universidade de Évora).
- Sistemas de observação, previsão e alerta na atmosfera e em reservatórios de água do Alentejo. Maria Helena Novais e Alexandra Penha (Investigadoras no Laboratório da Água, ICT – Instituto de Ciências da Terra, Universidade de Évora).
- Ver o invisível: Porque os telescópios do ESO usam o infra-vermelho? Nelson Nunes (Observatório do Lago Alqueva).
- À descoberta dos telescópios. Experiências de óptica para se compreender as diferentes construções de telescópios. Nuno Santos (Observatório do Lago Alqueva).
Comunicação 1: Uma ferramenta para detetar os micro invasores envolvidos na deterioração do Património Cultural (MICROTECH-ART)
Oradores: Patrícia Branco, Sílvia Arantes, Ana Teresa Caldeira, e Marina González (Investigadoras no Laboratório HERCULES – Herança Cultural, Estudos e Salvaguarda, Universidade de Évora).
Resumo: O Património Cultural representa um legado único de valor incalculável torna-se desta forma de extrema importância o desenvolvimento de estratégias eficazes de conservação, restauro, preservação e controlo para a salvaguarda do Património Cultural. Até algumas décadas atrás, as estratégias desenvolvidas negligenciavam a contribuição dos microrganismos no processo de alteração de obras de arte. No entanto, tem-se verificado que os agentes biológicos são fatores importantes a ser considerados neste processo. Desvendar e conhecer a ação dos microrganismos envolvidos no processo de biodeterioração tem-se tornado um fator prioritário para a salvaguarda do Património. Desta forma são necessários mais avanços para promover um conhecimento mais detalhado destas comunidades e facilitar o desenvolvimento de estratégias de remediação eficazes, reduzindo custos e tempo e tornando estas abordagens simples, rápidas e acessíveis aos utilizadores finais. Assim, o projeto MICROTECH-ART pretende desenvolver uma ferramenta analítica rápida baseada na técnica Fluorescence in situ Hybridization (FISH), que permita de uma forma eficaz a análise das comunidades microbiológicas que proliferam em obras de arte, possibilitando a sua utilização tanto por especialistas como por não especialistas na área.
Comunicação 2: “Energia Solar para todos.”
Oradores: Luís Fialho (Investigador na Cátedra Energias Renováveis, Universidade de Évora).
Resumo: “Será a energia solar para todos? Como funciona? O que podemos fazer hoje com energia solar nas nossas casas e nas nossas cidades? Quanto custa utilizar energia solar? E amanhã o que será possível? Ainda tem dúvidas? Venha saber mais!”
Comunicação 3: Projecto ALOP: Sistemas de observação, previsão e alerta na atmosfera e em reservatórios de água do Alentejo
Oradores: Maria Helena Novais e Alexandra Penha (Investigadoras no Laboratório da Água, ICT – Instituto de Ciências da Terra, Universidade de Évora).
Resumo: O objectivo principal do projecto ALOP é desenvolver uma actividade multifuncional no domínio da interacção atmosfera, água e ecossistemas, que contemple a observação, previsão e alerta de situações de risco. Pretende-se melhorar o conhecimento do estado da atmosfera e dos reservatórios na região, com especial ênfase na albufeira de Alqueva e identificar e testar tecnologias para uma rápida avaliação de potenciais situações que comprometam a saúde pública, animal e/ou a integridade dos ecossistemas.